O mundo se alimenta de histórias. Não tenho dúvidas, observe: as marcas, os jornais, os filmes, os programas televisivos, os programas de rádio, as músicas, os livros, esse texto, os casais, os solteiros, as religiões, a Bíblia, tudo, realmente tudo se alimenta de boas e novas velhas histórias.
Com a “História” ninguém discute, é ela a entidade superior: com ela temos o parâmetro do passado, do presente e do futuro. Dela que nascem as expectativas mais altas, dando frutos às imaginações mais saborosas – também podendo ser, infelizmente, as mais desastrosas.
Pela história foram cedo os poetas, pela história morreram os profetas, por ela se cria heróis, se cria políticos, se cria filósofos e cientistas que tentam entender a origem de toda essa história.
Por isso amigo leitor, se eu pudesse dizer algo a respeito da “História” seria: se reconcilie com a ela enquanto é tempo. Dê a mão para a história da sua família, dos seus amigos, da sua companheira ou companheiro, pois ao pesar aquilo que mais tem valor na vida, verá o quanto essa dissertação tem razão. Pela história vivemos e por causa dela não morremos.